Embarcadero
(Adam Buckingham, Ed
Marriott,2021)
[a pandemia não
acabou, se cuida]
Estamos na São Francisco do século XIX. A corrida do ouro
está a todo vapor, fazendo com que uma imensidade de barcos procure a cidade e
acabem sendo abandonados por conta de suas tripulações irem para a procura do valioso
metal. Nós somos empresários do peculiar mercado imobiliário que se forma no
porto. Os barcos ali deixados servem de fundação para prédios, formando o
bairro de Embarcadero.
Trata-se de um euro médio-pesado, baseado na gestão de mão e
controle de área. Temos 3 eras, em cada uma jogadores 5 vezes. Começamos com 5
cartas na mão, todo turno compraremos uma carta do mercado, jogaremos uma carta
da nossa mão e descartaremos uma carta, que fará parte da nossa mão na era
seguinte. As cartas jogadas têm dois possíveis efeitos, um por construí-la e
outro por descartada. Os efeitos podem ser gerar recursos, pontos no final da
partida, construção de “barcos-laje” ou de edificações. Disputaremos o controle
pelos píeres, montaremos máquinas de pontos com os prédios e perseguiremos os
objetivos de final de era.
Achei Embarcadero um jogo interessante, em especial na sua
gestão de mão. O controle de área, me gerou grande expectativa e eu me frustrei.
Acho que ela proporciona uma excelente presença de mesa, mas a trimendicionalidade
me pareceu um tanto subaproveitada. Acho que é um jogo que vale conhecer, mas
não me apaixonei.
Eu fico muito atraído por jogos que trazem mecânicas em três
dimensões, como Taluva, Santorini ou Burano. Qual seu jogo com esse aspecto te
atrai?
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