quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Dune Conquest é para quem?

Dune: A Game of Conquest and Diplomacy (2021)

(Bill Eberle, Jack Kittredge, Peter Olotka, Greg Olotka, Jack Reda)

[a pandemia não acabou, se cuida]



Estamos no planeta Arrakis, também conhecido como Duna. Ele é a única fonte da especiaria Melange, que é o combustível para as naves espaciais. Todo o império depende da Melange, a especiaria precisa fluir. Duas Grandes Casas, Atreides e Harkonnen, e o próprio Imperium estão lutando pelo controle da região, enquanto a população local, os Fremen, tentam sobreviver. Sou fã de Duna e gostei do filme novo, mas a super repetição desse tema pode me saturar.



Essa é a reimplementação de um jogo antigo, de 1979, que já tinha recebido uma repaginada em 2019. A edição visa claramente surfar na atenção que o filme está ganhando.


É um ameritrash com orgulho de ser ameritrash. Muito conflito e uma dose cavalar de aleatoriedade. Existe 5 fortalezas no mapa, se você terminar o turno controlando 3 delas você vencerá. O combate envolve a escolha de cartas sorteadas anteriormente que tem um impacto bem significativo. A versão atual retirou duas facções do jogo: as Bene Gesserit e a Guilda de Mercadores. Talvez tenha sido uma tentativa de simplificação (que não me agradou).


Eu já tinha experimentado o jogo original há uns anos e não me agradou. Contudo, a jogatina mais recente realmente não me agradou. Acho que foi a minha pior atividade lúdica do ano. A aleatoriedade dos combates e algumas possíveis inconsistências do jogo me retiraram da mesa, torcia para alguém ganhar logo. Mas se você se gosto desse tipo de mecânica esse jogo pode ser para você.

 

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