quarta-feira, 16 de março de 2022

Hokusai e o peso nacional


Hokusai (Bianca Melyna e Moisés Pacheco; 2022)

Estamos no Japão do século XVIII, somos discípulos de Katsushika Hokusai, mestre das artes da gravura e pintura ukiyo-e. Precisaremos recolher pigmentos, contratar ajudantes, conseguir contratos e fazer as melhores obras de arte para suceder o artista. Achei o tema interessante e considero que foi bem implementado no jogo.


Trata-se de um euro médio baseado em seleção de ação e construção de sacola. No seu turno você tirará uma certa quantidade de pigmentos da sua sacola. Os pigmentos pretos facilitam a locomoção do seu peão em um rondel de ações, que é manipulável. Por meio dele você pegará contratos de pinturas, ajudantes e novos pigmentos. Para fazer a pintura você precisará de tintas e ajudantes específicos. Ao completar uma pintura você precisará colocá-la no tabuleiro central o que pode gerar recursos de acordo com as pinturas adjacentes e uma pontuação de final de jogo.


Eu gostei de Hokusai. O que mais me agradou foi a dinâmica de seleção de ações. Tem aspectos tanto táticos quanto estratégicos e envolve consequências duplas, pois também é no mesmo rondel que se consegue os pigmentos. Fico feliz de ver que os jogos nacionais estão ganhando mais peso.


O jogo começa a sua campanha no Catarse dia 18/3. Dê uma olhada:

www.catarse.me/hokusai

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