Hokusai (Bianca Melyna e Moisés Pacheco; 2022)
Estamos no Japão do século XVIII, somos discípulos de Katsushika
Hokusai, mestre das artes da gravura e pintura ukiyo-e. Precisaremos recolher
pigmentos, contratar ajudantes, conseguir contratos e fazer as melhores obras
de arte para suceder o artista. Achei o tema interessante e considero que foi
bem implementado no jogo.
Trata-se de um euro médio baseado em seleção de ação e
construção de sacola. No seu turno você tirará uma certa quantidade de pigmentos
da sua sacola. Os pigmentos pretos facilitam a locomoção do seu peão em um
rondel de ações, que é manipulável. Por meio dele você pegará contratos de
pinturas, ajudantes e novos pigmentos. Para fazer a pintura você precisará de
tintas e ajudantes específicos. Ao completar uma pintura você precisará colocá-la
no tabuleiro central o que pode gerar recursos de acordo com as pinturas
adjacentes e uma pontuação de final de jogo.
Eu gostei de Hokusai. O que mais me agradou foi a dinâmica
de seleção de ações. Tem aspectos tanto táticos quanto estratégicos e envolve
consequências duplas, pois também é no mesmo rondel que se consegue os
pigmentos. Fico feliz de ver que os jogos nacionais estão ganhando mais peso.
O jogo começa a sua campanha no Catarse dia 18/3. Dê uma
olhada:
Nenhum comentário:
Postar um comentário